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1.
Temas psicol. (Online) ; 24(3): 1153-1167, set. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-791990

ABSTRACT

Este estudo teve como foco a análise do primeiro ano do processo psicoterapêutico de uma criança, com base no Child Psychotherapy Q-set (CPQ). O estudo teve delineamento descritivo, longitudinal, adotando-se o procedimento de estudo de caso sistemático. Participaram um menino de sete anos de idade e sua terapeuta. O CPQ foi aplicado em duas sessões do início do tratamento, duas sessões após três meses, duas sessões após seis meses, duas sessões após nove meses e duas sessões após um ano, para identificar as características do processo psicoterapêutico, ao longo do tempo. Os resultados obtidos revelaram as características dessa psicoterapia, como ela se modificou ao longo do tempo e como essas modificações podem ser indicativas de evolução do processo terapêutico. As atitudes da terapeuta envolveram, inicialmente, um trabalho interpretativo e, posteriormente mais reflexivo e de apoio. A criança, inicialmente, mostrou-se resistente e com poucos recursos internos, mas, ao longo do tratamento, revelou maior abertura para o trabalho terapêutico, abordando conteúdos significativos em relação à sua problemática. Algumas características da interação terapeuta-paciente foram se tornando mais salientes ao longo do tempo.


This study has focused on the analysis of psychotherapeutic process in the first year of a child, based on the Child Psychotherapy Q-Set (CPQ). The research guided by the longitudinal descriptive approach was made, adopting the Systematic Case Study procedure. Participants were a 7-year-old boy and his therapist. The CPQ was administered in two sessions in beginning the of treatment, two sessions after three months, two sessions after six months, two sessions after nine months and in two sessions after a year, to identify the characteristics of the therapeutic process, over the time. The findings revealed the characteristics of psychotherapy, as it has changed over time and how these changes may be indicative of outcome in therapy. The therapist attitudes involved, initially, an interpretive work and subsequently more reflective and support. The child initially was resistant and with few internal resources, but during treatment, showed greater openness to the therapeutic work, addressing significant content in relation to their problems. The interaction characteristics also became more prominent over time.


Este estudio se centró en el análisis del primer año del proceso psicoterapéutico de un niño, basado en la psicoterapia infantil Q-set (CPQ). El estudio fue el diseño descriptivo, longitudinal, la adopción de un procedimiento sistemático estudio de caso. Participó en un niño de siete años de edad, y su terapeuta. El CPQ se aplicó en dos sesiones que inician el tratamiento, dos sesiones después de tres meses, dos sesiones después de seis meses, dos sesiones después de nueve meses y dos sesiones después de un año, para identificar las características del proceso psicoterapéutico, a través del tiempo. Los resultados revelaron las características de la psicoterapia, ya que ha cambiado con el tiempo y cómo estos cambios pueden ser indicativos de los resultados en la terapia. Las actitudes de terapeutas involucrados, en un principio, un trabajo interpretativo y, posteriormente, más reflexivo y apoyo. El niño inicialmente era resistente y con pocos recursos internos, pero durante el tratamiento, mostró una mayor apertura al trabajo terapéutico, abordando contenidos significativos en relación con sus problemas. Algunas características de la interacción paciente-terapeuta hicieron más prominentes con el tiempo.

2.
Psicol. estud ; 16(1): 61-70, mar. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593916

ABSTRACT

Este estudo investigou a possibilidade de desenvolvimento da capacidade de mentalização na psicoterapia de crianças que sofreram maus-tratos. Com base na vertente psicanalítica da teoria do apego e nos estudos sobre função reflexiva e capacidade de mentalização, foi realizado um estudo qualitativo, pautado pelo método clínico. O procedimento adotado foi o Estudo de Casos Múltiplos, e os participantes, duas meninas de 10 e 12 anos de idade e seus cuidadores. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: entrevistas semiestruturadas, hora de jogo, Teste das Fábulas e Manchester Child Attachment Story Task - MCAST, além das sessões de psicoterapia. O MCAST foi reaplicado após as 20 primeiras sessões de psicoterapia. Os principais resultados apontaram vínculos afetivos do tipo de apego inseguro, capacidade de mentalização limitada antes da psicoterapia e mudanças na capacidade de mentalização após as 20 primeiras sessões de atendimento das crianças participantes.


This study investigated the possibility of developing the mentalization capacity in the psychotherapy of children who suffered abuse. Based on psychoanalytic theory and studies in reflective function and mentalization capacity, we carried out a qualitative study, guided by the clinical method. The procedure adopted was the Multiple Case Study and the participants were two girls aged 10 and 12 years old and their caregivers. The instruments used to collect data were semi-structured interviews, Play Time, Fables Test and Manchester Child Attachment Story Task - MCAST, in addition to psychotherapy sessions. The MCAST was reapplied after the first 20 sessions of psychotherapy. The results showed insecure attachment, limited capacity for mentalization before psychotherapy and changes in mentalization after the first 20 sessions.


Este estudio investigó la posibilidad de desarrollar la capacidad de la mentalización en la psicoterapia de niños que sufrieron abusos. Basado en la teoría psicoanalítica del apego, y los estudios en la función reflexiva y la capacidad de mentalización, se realizó un estudio cualitativo, orientado por el método clínico. El procedimiento adoptado fue el estudio de casos múltiples y los participantes, dos niñas de 10 y 12 años de edad y sus cuidadores. Los instrumentos utilizados para recoger datos fueron entrevistas semi-estructuradas, hora del juego, Prueba de las Fábulas y Manchester Child Attachment Story Task - MCAST, además de sesiones de psicoterapia. El MCAST se volvió a aplicar después de las primeras 20 sesiones de psicoterapia. Los resultados mostraron vínculos emocionales con el tipo de apego inseguro, limitada capacidad de mentalización antes de la psicoterapia y cambios en la mentalización después de las primeras 20 sesiones de las niñas participantes.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Psychotherapy
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